Cada vez mais me apaixono pelo artesanato português,
pela sua simplicidade,
pelo imaginário popular dos artesãos,
pelas mãos e pelos saberes, muitas vezes da terra, que acariciam a matéria prima.
Recentemente descobri este trabalho dos irmãos Ginga, O amor é cego.
Gosto de partir de carro à descoberta destas terras, um dos mais recentes passeios levou-me até S. Pedro do Corval, uma terra rica em olaria.
Este foi um dos espaços onde aterrei... uma sala com cheiro a oficina. Um verdadeiro mergulho pelos padrões e pelas cores tão típicas do nosso Alentejo.
Muito interessante e criativa, essa peça intitulada «O amor é cego». Gostei de ver. A olaria do Alentejo é um prazer para os nossos olhos, com o seu colorido e motivos harmoniosos.
ResponderEliminarContinuação de bons passeios e boas descobertas como essa última.