O mar como uma força da natureza que constantemente nos dá e tira, nos traz e leva, nos une e separa...
Numa sala com um percurso um tanto atribulado, como que simulando a ondulação do mar, são nos apresentadas diversas obras que nos dão a conhecer a relação do homem ao longo dos tempos com esta força da natureza. Em alguns cantos quase conseguimos sentir o som das ondas a invadir a sala.
Uma verdadeira sinfonia de pinceladas e cores, onde cada pintor nos narra o seu imaginário... O mar como meio de navegação, como elemento de contemplação, cenário de inquietações, tormentas, desejo... Um mar mitológico, uma fonte de poder, ou um lugar de abrigo.
As Idades do Mar aqui retratadas num mar sem idade, eterno, universal, de todos nós.
Partilho algumas das obras que fizeram o meu olhar demorar-se um pouco mais.
No final do passeio recomenda-se que parem para “Um Chá para Alice” , no piso inferior.As Idades do Mar aqui retratadas num mar sem idade, eterno, universal, de todos nós.
Partilho algumas das obras que fizeram o meu olhar demorar-se um pouco mais.
Fotos retiradas daqui
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| Square Rock, Ogunquit, Edward HOPPER |
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| Barcos em Movimento, Paul KLEE |
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| Caspar David FRIEDRICH |
Olá Catarina! Também já visitei a exposição! Vale muito a pena ir!!!!
ResponderEliminarGostei muito das tuas palavras... são muito inspiradoras e fazem sentir o cheiro a mar...
Acabei de ler o belo texto da Catarina que também ele me levou a sentir o mar! É verdade, a Exposição «As Idades do Mar» é qualquer coisa de sublime, abarcando várias épocas da pintura internacional, vários dos melhores pintores de muitos países,e uma fonte inesgotável de prazer visual. Confesso que já a visitei três vezes porque não me canso de ver as obras nela expostas de Turner,Monet,Sorolla,Manet,Nolde,Johannes Larsen,Kroyer,Pousão,Hopper,Duffy,Max Beckman,Maufra,Sousa Cardoso,Lepic,Malhoa..enfim,um regalo para aproveitar só até dia 27 de Janeiro. Uma grande exposição ao nível dos melhores museus como o nosso Gulbenkian.
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